China insta EUA a pararem com intimidação através de sanções econômicas e comerciais

2021-12-18 17:48:53丨portuguese.xinhuanet.com

Beijing, 18 dez (Xinhua) -- A China protesta fortemente e se opõe firmemente à intimidação dos Estados Unidos, e exorta o lado americano a parar imediatamente suas práticas erradas, disse um porta-voz do Ministério do Comércio chinês.

O porta-voz do ministério fez as observações ao responder sobre a recente série de sanções econômicas e comerciais dos EUA contra a China, incluindo colocar várias instituições e empresas chinesas na "lista de entidades" e aprovar um projeto de lei relacionado a Xinjiang para proibir importações da região.

Sob o pretexto dos chamados "direitos humanos" e razões fabricadas sem qualquer base factual, os Estados Unidos abusaram repetidamente do controle de exportação e restrições de investimento e proibiram as importações relacionadas a Xinjiang para suprimir continuamente entidades chinesas relevantes, impondo restrições à cooperação econômica e comercial normal entre as empresas dos dois países, disse o porta-voz.

Tal manipulação política por parte dos Estados Unidos mina os princípios de mercado, viola as regras e regulamentos econômicos da OMC e prejudica os direitos e interesses legítimos das empresas chinesas, bem como os interesses das empresas e investidores dos EUA, indicou o porta-voz, acrescentando que tais ações não são propícias à estabilidade das cadeias industriais e de suprimentos globais nem à recuperação econômica mundial.

Os Estados Unidos também impuseram sanções às instituições chinesas de pesquisa médica, ignorando o espírito da ciência e violando os princípios humanitários e os valores comuns da humanidade.

O porta-voz pediu aos Estados Unidos que parem de se intrometer na cooperação econômica e comercial normal entre as empresas chinesas e americanas, deixem de infringir os direitos à subsistência e desenvolvimento das pessoas de todos os grupos étnicos em Xinjiang e retornem ao caminho certo da cooperação de ganhos recíprocos.

O porta-voz alertou que a China tomará as medidas necessárias para salvaguardar resolutamente a soberania e a segurança nacionais e os direitos e interesses legítimos das empresas chinesas.

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