Cisnes negros nadam no Parque Jiulong Wetland, no distrito de Heyang, Província de Shaanxi, noroeste da China, em 8 de julho de 2022. (Xinhua/Zhao Xiaogang)
Beijing, 14 jul (Xinhua) -- A China incentivará mais comunidades residenciais a evoluírem para comunidades de baixo carbono como parte dos esforços do país para atingir suas metas climáticas.
Até 2030, espera-se que cerca de 60% das comunidades urbanas se tornem "comunidades verdes", apresentando serviços domiciliares mais convenientes que podem ser obtidos pelos moradores a pé, de acordo com um plano do governo divulgado nesta quarta-feira pelo Ministério da Habitação e Desenvolvimento Urbano-Rural e o mais alto planejador econômico.
Residentes de tais comunidades devem usar mais eletrodomésticos de baixo consumo de energia e menos produtos de único uso, poupar eletricidade diariamente e optar por veículos de nova energia, segundo o plano.
Até 2025, todos os edifícios urbanos do país devem ser construídos de acordo com padrões de construção ecológicos.
Com esforços conjuntos, emissões de carbono das áreas de construção urbanas e rurais muito provavelmente atingirão o pico antes de 2030, de acordo com o documento.
A China anunciou que se esforçará para atingir o pico das emissões de dióxido de carbono até 2030 e a neutralidade de carbono até 2060.