(Multimídia) China alcança sólido progresso no emprego e na seguridade social na última década-Xinhua

(Multimídia) China alcança sólido progresso no emprego e na seguridade social na última década

2022-08-26 10:56:15丨portuguese.xinhuanet.com

Funcionária apresenta políticas em um centro de serviço de emprego, situado num local de reassentamento para alívio da pobreza no distrito de Xingye, Região Autônoma da Etnia Zhuang de Guangxi, no sul da China, em 18 de janeiro de 2022. (Xinhua/Cao Yiming)

   Beijing, 26 ago (Xinhua) -- A China fez conquistas históricas no emprego e na seguridade social durante a última década, reforçando seu crescimento econômico estável e sua estabilidade social, disse na quinta-feira Li Zhong, vice-ministro chinês dos Recursos Humanos e da Seguridade Social, em uma coletiva de imprensa.

   Os resultados criaram condições favoráveis para que o país cumpra adequadamente seu primeiro objetivo centenário de construir uma sociedade moderadamente próspera em todos os aspectos, disse Li.

   Ele citou como exemplos de realizações notáveis um mercado de emprego estável em um país de 1,4 bilhão de pessoas, a criação de mais de 13 milhões de empregos urbanos todos os anos e a manutenção da taxa de desemprego urbano pesquisada geralmente abaixo das metas de controle durante a última década.

   Li observou que o mercado de emprego da China tem visto uma estrutura mais otimizada nos últimos 10 anos. Em 2021, os empregados urbanos representaram 62,7% do total. O setor terciário tornou-se o maior gerador de empregos.

   Os chineses agora recebem melhores salários em comparação a 10 anos. O salário dos empregados urbanos em 2021 dobrou ante o nível de 2012.

   A situação de emprego dos grupos-chave que envolvem 80 milhões de universitários formados e 290 milhões de trabalhadores migrantes tem sido geralmente estável na última década.

   Os trabalhadores despedidos devido ao corte da capacidade de produção redundante, os desempregados e os necessitados foram auxiliados.

   Para aliviar a pressão para baixo sobre a economia, reduzir os custos dos negócios, bem como estabilizar o emprego, a China reduziu os prêmios do seguro social sete vezes nos últimos anos, disse Qi Tao, funcionário do ministério, na coletiva de imprensa.

   Políticas como a redução e isenção de prêmios do seguro social foram implementadas para ajudar as empresas a lidar com o impacto da COVID-19 desde 2020. Nos primeiros sete meses de 2022, mais de 100 bilhões de yuans (US$ 14,59 bilhões) de isenções foram oferecidos às empresas, disse Qi.

   Além disso, o pagamento de 49,4 bilhões de yuans em prêmios de seguro por idade avançada, seguro desemprego e seguro de acidentes de trabalho foi adiado para as indústrias gravemente afetadas como catering, varejo, turismo, aviação civil, e transporte rodoviário, hidroviário e ferroviário, bem como outros 17 setores afetados pela COVID-19 entre o final de abril e o final de julho.

   Quanto ao seguro básico por idade avançada na China, um programa fundamental para garantir o bem-estar da população após a aposentadoria, o número de pessoas cobertas saltou de 790 milhões para 1,04 bilhão, um aumento de 250 milhões de 2012 até o final de junho de 2022.

   Para enfrentar os desafios do envelhecimento populacional e da disparidade regional, o país vem coordenando esforços para desenvolver um programa nacional de pensão.

   Através de um sistema central de coordenação, mais de 930 bilhões de yuans foram distribuídos da reserva nacional para abranger as deficiências dos esquemas de pensão locais apenas no ano passado.

   Seguindo adiante, a China se esforçará para estabilizar e expandir o emprego com esforços fiscais, monetários e industriais, ao mesmo tempo em que incentiva o empreendedorismo e a inovação, disse Li.

   Medidas de apoio serão fornecidas para grupos-chave, incluindo graduados universitários, trabalhadores migrantes e candidatos a emprego em necessidade, enquanto os serviços de formação profissional também serão aprimorados.

   Esforços serão feitos para proteger os direitos e interesses legítimos dos trabalhadores, segundo o vice-ministro.

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