(Multimídia) Resposta da China à COVID, baseada na ciência, é eficaz e críticas ocidentais são insustentáveis, dizem especialistas-Xinhua

(Multimídia) Resposta da China à COVID, baseada na ciência, é eficaz e críticas ocidentais são insustentáveis, dizem especialistas

2023-01-13 15:56:15丨portuguese.xinhuanet.com

Empregados produzem kits de teste de antígeno para COVID-19 em uma empresa de equipamentos médicos em Xi'an, Província de Shaanxi, noroeste da China, em 4 de janeiro de 2023. (Xinhua/Liu Xiao)

   Beijing, 13 jan (Xinhua) -- Através de ajustes baseados na ciência em suas políticas de resposta à COVID-19, a China ganhou grande aclamação de estudiosos tanto no país como no exterior.

   Lawrence Loh, diretor do Centro de Governança e Sustentabilidade da Universidade Nacional de Cingapura, disse que as medidas de prevenção epidêmica da China são bem calibradas e vão levar a China para a próxima era de desenvolvimento e avanço.

   A China fez uma série de ajustes ativos em sua resposta à COVID, incluindo o anúncio de 20 medidas em novembro e 10 novas medidas em dezembro de 2022, bem como a mudança do termo chinês para COVID-19 de "pneumonia por novo coronavírus" para "infecção por novo coronavírus".

   Desde 8 de janeiro de 2023, a China vem gerenciando a COVID-19 com medidas destinadas a combater doenças infecciosas de Classe B, ao invés de doenças infecciosas de Classe A.

   Falando da atitude de certos países ocidentais em relação às políticas de resposta à epidemia da parte continental da China, Jieh Wen-chieh, um comentarista da região de Taiwan da China, apontou em uma entrevista na televisão que a crítica ocidental é motivada pela intenção de semear problemas na China.

   Jieh disse que a parte continental chinesa adere ao princípio do controle epidêmico baseado na ciência.

   Considerando a sua população, disse Jieh, o desempenho da parte continental da China na resposta à COVID é o melhor do mundo. "Você chegará a esta conclusão se olhar para as estatísticas (dos países) com melhores recursos, tecnologias médicas mais avançadas e populações menores", indicou.

   Jieh expressou sua decepção com as reportagens de certos meios de comunicação ocidentais.

   "Quando as medidas de prevenção e controle epidêmico baseadas na ciência da parte continental da China foram rigorosas, os meios de comunicação ocidentais se reuniram para criticá-las", observou Jieh. Agora, ele apontou, esses veículos de mídia estão fazendo a mesma coisa com as medidas sendo otimizadas. "É muito estranho", acrescentou.

   Na opinião de Jieh, as recentes restrições impostas por alguns países ocidentais visando apenas os turistas chineses são desnecessárias. "Eles abrigam intenções maliciosas desde o início", manifestou Jieh. "Certos países ocidentais querem apenas acreditar que a parte continental da China está fazendo um trabalho pior do que eles na resposta à COVID".

   Em um período de cerca de três anos, a China conseguiu evitar o estrago causada pela variante mais mortal, Delta, e outras variantes, reduzindo seus índices de casos graves e mortalidade e protegendo a vida e a saúde das pessoas na maior extensão possível.

   John Ross, um estudioso britânico, elogiou os esforços da China em salvar vidas durante a epidemia.

   Em uma coluna recente, Ross, que atualmente é membro sênior do Instituto Chongyang de Estudos Financeiros da Universidade Renmin da China e ex-diretor de política econômica e empresarial do prefeito de Londres, observou que a expectativa média de vida do povo chinês em 2021, que é de 78,2 anos, é significativamente maior do que os 76,4 anos nos Estados Unidos.

   Ross disse que a China teve um desempenho muito superior ao do Ocidente, não apenas em termos de salvar vidas, mas também em termos de resultados econômicos, com os fatos mostrando que a economia chinesa desacelerou, mas ainda assim teve um desempenho muito melhor do que o Ocidente. Em particular, a China escapou da grave crise "estagflacionária" (alta inflação e estagnação econômica) que atingiu os Estados Unidos e a União Europeia.

   "O desempenho da China tanto na saúde quanto na economia durante a pandemia é, em termos comparativos internacionais, pouco inferior a um milagre - sobretudo em comparação com os países ocidentais", escreveu Ross.

   A taxa média de crescimento econômico anual da China nos últimos três anos foi de aproximadamente 4,5%, superior à média global e dando uma contribuição importante para o crescimento econômico global.

   Hoje, a situação da COVID na segunda maior economia do mundo está melhorando e algumas províncias e cidades já ultrapassaram seus picos de infecção, enquanto a vida e o trabalho estão voltando ao normal a um ritmo acelerado.

   Anna Malindog-Uy, vice-presidente do Instituto de Estudos Estratégicos das Filipinas do Século Asiático, baseado em Manila, estimou que a economia chinesa provavelmente testemunhará uma recuperação robusta e uma trajetória ascendente, beneficiando muitos países em todo o mundo.

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