(Foto por Yasser Qudih/Xinhua)
Gaza, 18 nov (Xinhua) -- O escritório de mídia do governo de Gaza anunciou nesta sexta-feira que o número total de mortes de palestinos no enclave ultrapassou 12.000 desde o início do conflito entre Israel e o Hamas, em 7 de outubro.
Ismail al-Thawabta, diretor-geral do escritório de mídia, disse em uma coletiva de imprensa que entre os mortos estavam 5.000 crianças e 3.300 mulheres, acrescentando que mais de 30.000 pessoas ficaram feridas de diversas formas.
Al-Thawabta disse que o número de pessoas desaparecidas ultrapassou 3.750, incluindo 1.800 crianças que ainda estão sob os escombros dos prédios destruídos pelos ataques israelenses.
Ele acusou o exército israelense de atacar deliberadamente hospitais na Faixa de Gaza para privar os palestinos de serviços de saúde e forçá-los a se deslocar.
A autoridade palestina pediu que a comunidade internacional intervenha para "liberar o Complexo Médico Al-Shifa e abastecê-lo com combustível urgentemente", tendo em vista o perigo enfrentado por centenas de pessoas doentes e feridas e milhares de pessoas deslocadas que se abrigam no local.
O complexo médico, a maior instituição de saúde de Gaza, enfrentou recentemente operações de combate e bloqueio por parte das forças israelenses, que insistiram que o hospital é usado pelo Hamas para fins militares, uma alegação repetidamente negada pelo Hamas e pela administração do hospital.
Israel tem realizado um ataque abrangente a Gaza para retaliar os ataques do Hamas ao sul de Israel em 7 de outubro, durante os quais os militantes do Hamas mataram cerca de 1.200 pessoas e fizeram mais de 200 reféns.
(Foto por Rizek Abdeljawad/Xinhua)
(Foto por Yasser Qudih/Xinhua)
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