
Turistas visitam o famoso bazar turístico Khan el-Khalili no Cairo, Egito, no dia 6 de janeiro de 2023. Lojistas em Khan el-Khalili, um dos bazares turísticos mais famosos da capital egípcia Cairo, esperam a chegada de visitantes chineses depois que a China anunciou a flexibilização das restrições de viagem a partir de 8 de janeiro. (Xinhua/Ahmed Gomaa)
Cairo, 7 jan (Xinhua) -- Lojistas em Khan el-Khalili, um dos bazares turísticos mais famosos da capital egípcia, Cairo, esperam a chegada de visitantes chineses depois que a China anunciou a flexibilização das restrições de viagem a partir de 8 de janeiro.
Localizado no centro do antigo bairro islâmico do Cairo, o mercado centenário costumava ficar cheio de turistas do mundo inteiro.
No entanto, a pandemia de COVID-19, que começou há três anos, acabou com todo o movimento do mercado.
Amr Dahi, que vende pedras preciosas e artefatos de cobre no mercado, disse à Xinhua que sua loja costumava dar bons lucros antes da pandemia.
"Antes do COVID-19 se espalhar, o negócio era bom, pois muitos turistas, principalmente chineses, viram para cá", disse ele.
Ele disse que esperava a volta dos turistas chineses, já que isso ajudaria a aumentar seus negócios.
A China costumava ser o quarto maior exportador de turistas para o Egito, com milhões vindo todos os anos para visitar locais históricos e praias.
"Os turistas chineses são uma boa parte dos compradores. Eles gastam muito em antiguidades e presentes", disse o homem de meia-idade.
Mohammed Saleh, dono de um restaurante de comida tradicional egípcia em Khan al-Khalili, disse à Xinhua que o povo chinês é muito amigável.
"Eles adoram as tradições egípcias e estão sempre dispostos a experimentar nossa comida tradicional egípcia", disse ele.
Ele relembrou os dias em que os becos do mercado eram cheios de turistas chineses.
"Rezamos para que os turistas chineses voltem, e para que a situação melhore", disse Saleh.
Em 2019, as receitas do turismo no Egito atingiram um recorde de 13,03 bilhões de dólares americanos, recebendo 13,1 milhões de turistas. O setor de turismo foi duramente atingido pela pandemia.
Durante o primeiro semestre de 2022, cerca de 4,9 milhões de turistas visitaram o antigo país, número que aumentou 85,4% em comparação com o mesmo período de 2021, informou a agência oficial de estatísticas do Egito.

Turista compra lembranças no famoso bazar turístico Khan el-Khalili no Cairo, Egito, no dia 6 de janeiro de 2023. Lojistas em Khan el-Khalili, um dos bazares turísticos mais famosos da capital egípcia Cairo, esperam a chegada de visitantes chineses depois que a China anunciou a flexibilização das restrições de viagem a partir de 8 de janeiro. (Xinhua/Ahmed Gomaa)

Turistas aproveitam o famoso bazar turístico Khan el-Khalili no Cairo, Egito, no dia 6 de janeiro de 2023. Lojistas em Khan el-Khalili, um dos bazares turísticos mais famosos da capital egípcia Cairo, esperam a chegada de visitantes chineses depois que a China anunciou a flexibilização das restrições de viagem a partir de 8 de janeiro. (Xinhua/Ahmed Gomaa)

Turistas visitam o famoso bazar turístico Khan el-Khalili no Cairo, Egito, no dia 6 de janeiro de 2023. Lojistas em Khan el-Khalili, um dos bazares turísticos mais famosos da capital egípcia Cairo, esperam a chegada de visitantes chineses depois que a China anunciou a flexibilização das restrições de viagem a partir de 8 de janeiro. (Xinhua/Ahmed Gomaa)

Turistas visitam o famoso bazar turístico Khan el-Khalili no Cairo, Egito, no dia 6 de janeiro de 2023. Lojistas em Khan el-Khalili, um dos bazares turísticos mais famosos da capital egípcia Cairo, esperam a chegada de visitantes chineses depois que a China anunciou a flexibilização das restrições de viagem a partir de 8 de janeiro. (Xinhua/Ahmed Gomaa)

Turistas visitam o famoso bazar turístico Khan el-Khalili no Cairo, Egito, no dia 6 de janeiro de 2023. Lojistas em Khan el-Khalili, um dos bazares turísticos mais famosos da capital egípcia Cairo, esperam a chegada de visitantes chineses depois que a China anunciou a flexibilização das restrições de viagem a partir de 8 de janeiro. (Xinhua/Ahmed Gomaa)




