
Kahenge Haulofu (e), diretor administrativo da NamPower, e Fang Xiang, gerente geral do China Energy International Group Co., Ltd. (Namíbia), posam para uma foto na cerimônia de assinatura em Windhoek, Namíbia, no dia 17 de abril de 2023. A concessionária de energia da Namíbia, NamPower, e a CERIM Luderitz Energy, uma joint venture entre a Energy China e a Riminii Investments, de propriedade local, assinaram na segunda-feira acordos de compra de energia e conexão de transmissão para desenvolver uma usina eólica de 50 MW na cidade costeira de Luderitz, no sudoeste da Namíbia. (NamPower/Divulgação via Xinhua)
Windhoek, 17 abr (Xinhua) -- A concessionária de energia da Namíbia, NamPower, e a CERIM Luderitz Energy, uma joint venture entre a Energy China e a Riminii Investments, de propriedade local, assinaram na segunda-feira acordos de compra de energia e conexão de transmissão para desenvolver uma usina eólica de 50 MW na cidade costeira de Luderitz, no sudoeste da Namíbia.
A usina eólica prevista será construída por 1,4 bilhão de dólares da Namíbia (cerca de 96,4 milhões de dólares americanos) a cerca de 16 km ao sul da cidade de Luderitz, e deve ser concluída em 27 meses, com operação comercial prevista para julho de 2025, disse a NamPower em um comunicado.
Falando na cerimônia de assinatura, o diretor administrativo da NamPower, Kahenge Haulofu, disse que o comissionamento deste projeto substituirá 50 MW de importações, o que é um passo na direção certa. "O projeto contribuirá significativamente para o portfólio de fornecimento da NamPower quando combinado com outros projetos de geração que fazem parte da Estratégia Integrada e Plano de Negócios", disse ele.
De acordo com a NamPower, a CERIM Luderitz Energy será responsável pelo desenvolvimento completo da usina, incluindo financiamento, construção, operação e manutenção, enquanto a NamPower será a compradora exclusiva da eletricidade gerada pela usina para o contrato de compra de energia com duração de 25 anos.
A Namíbia importa atualmente cerca de 60% de sua eletricidade de países vizinhos, como África do Sul, Zimbábue e Zâmbia, tornando o país vulnerável à volatilidade dos preços e interrupções no fornecimento.




