Médica verifica relatório de imagem de paciente no distrito de Longli por meio de plataforma de tratamento médico remoto 5G+ no Hospital Popular Provincial de Guizhou na capital Guiyang, no sudoeste da China, em 25 de maio de 2023. (Xinhua/Tao Liang)
Beijing, 9 jun (Xinhua) -- Oitenta e uma cidades e distritos foram anunciados como regiões-piloto para fornecer serviços médicos e de saúde integrados e contínuos para seus residentes, informou nesta sexta-feira a Comissão Nacional de Saúde (CNS) da China.
As regiões-piloto, incluindo o distrito de Chaoyang, em Beijing, e a cidade de Datong, na Província de Shanxi, no norte do país, criarão grupos médicos urbanos integrados que podem fornecer serviços como prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, nutrição, reabilitação, enfermagem e gestão de saúde para os residentes dentro da região.
De acordo com uma circular emitida conjuntamente pela CNS e outros departamentos governamentais, os grupos médicos urbanos integrados construirão centros de compartilhamento de recursos para funções como exames e imagens médicas, realizarão o reconhecimento mútuo dos resultados de exame médico na região, estabelecerão uma rede de colaboração em telemedicina e melhorarão a alocação e a eficiência do uso dos recursos médicos.
Os principais hospitais de cada grupo são obrigados a reservar pelo menos um terço de suas consultas ambulatoriais e 25% de seus leitos de internação para os médicos familiares contratados ou instituições médicas e de saúde no nível primário, de acordo com a CNS.
Residentes encaminhados por essas instituições médicas de nível primário podem ter prioridade para receber tratamento médico, exames e internação nos principais hospitais, que se concentram em fornecer diagnóstico e tratamento para aqueles com doenças críticas e complexas.
O governo espera que os programas-piloto ofereçam experiências úteis para a operação desses grupos médicos que possam ser replicadas e promovidas em todo o país até 2025.