Destaque: Encontro incrível de jovens americanos com a cultura chinesa-Xinhua

Destaque: Encontro incrível de jovens americanos com a cultura chinesa

2024-03-31 10:34:15丨portuguese.xinhuanet.com

Membros de delegação de estudantes do ensino médio do estado americano de Washington praticam Tai Chi, um dos clássicos culturais tradicionais, na Montanha Wudang, um santuário para a arte marcial taoísta, na província de Hubei, centro da China, no dia 22 de março de 2024. Durante 11 dias desde 17 de março, um grupo de 24 estudantes americanos do ensino médio visitou Beijing e outras cidades chinesas como parte do programa de intercâmbio e estudo que convidará 50 mil jovens americanos para a China nos próximos cinco anos. (Xinhua/Wu Zhizun)

Washington, 29 mar (Xinhua) – Depois de recém voltar para casa, no estado americano de Washington, Isaiah Daniel Long estava pronto para compartilhar com sua família e colegas de classe os momentos inesquecíveis de sua viagem à China.

“É algo que nem livros ensinam. É uma oportunidade única e com certeza mudará sua vida”, o estudante da Lincoln High School relembrou empolgado seu encontro com o Tai Chi, um dos clássicos culturais tradicionais, na Montanha Wudang, um santuário para a arte marcial taoísta na província de Hubei, centro da China.

Durante os 11 dias desde 17 de março, um grupo de 24 estudantes americanos do ensino médio, incluindo Long, visitou Beijing e outras cidades chinesas como parte do programa de intercâmbio e estudo que convidará 50 mil jovens americanos para a China nos próximos cinco anos, uma iniciativa proposta pelo presidente chinês Xi Jinping durante sua visita aos EUA no final do ano passado.

Long fez contagem regressiva até finalmente chegar à China. Ele e muitos de seus colegas americanos eram fascinados pelas artes marciais chinesas. Usando trajes de Tai Chi, eles subiram a Montanha Wudang até um templo construído há centenas de anos e praticaram a arte marcial chinesa com os locais.

Impressionado com a paz e a serenidade das árvores antigas e da arquitetura antiga, ele disse que tudo isso o levou a “conhecer mais a história” e “entender como as pessoas eram naquela época”.

“O Tai Chi foi muito legal. É muito difícil, mas eles foram muito bem e praticaram muito”, disse Makenna Kelpman, estudante da Steilacoom High School, também em Washington.

Sendo uma arte marcial tradicional chinesa que remonta aos tempos antigos, o Tai Chi consiste em uma série de exercícios suaves destinados a criar harmonia entre a mente e o corpo e, ao longo dos tempos, focou mais no incentivo e na restauração da saúde.

Jogadora de futebol, lutadora e campeã de golfe em Washington, Kelpman queria aprender artes marciais chinesas, que ela só conhecia pelos seus filmes favoritos: Kung Fu Panda.

Durante sua estada em Beijing, Kelpman tentou voar como uma garota cavalheiresca das lendas chinesas, com a ajuda de membros da equipe de artes marciais da Universidade Capital de Educação Física e Esportes.

E depois de praticar o Tai Chi, ela concluiu que a luta livre está muito relacionada a lutar contra um oponente, enquanto as artes marciais tem como objetivo fortalecer o corpo e a mente.

Durante a viagem, os estudantes americanos fizeram mais amigos chineses. A estudante de Steilacoom, Alli Pearl McGhinnis, queria que seu nome chinês fosse escrito em um leque de bambu chinês e pediu ajuda a seu colega chinês Andrew. Por sorte, os dois viraram amigos: Alli esquia e Andrew pratica snowboard.

“Éramos parecidos em vários aspectos. Achei que seríamos muito diferentes”, disse Alli. A dupla, assim como muitos outros, trocou números do WeChat e mantiveram o contato.

Antes de ir à China, Long pensava em levar para casa vários presentes para suas irmãs e uma cópia em inglês do romance chinês Jornada ao Oeste para ele mesmo, que é fã das mitologias chinesas. Por causa do cronograma apertado, ele não teve muito tempo para ler ficção, mas ficou feliz ao saber que sua escola recebeu um exemplar.

Agora ele tem um novo plano: estudar em uma universidade na China. “Acho que é a maior maneira para esse intercâmbio moldar o futuro”, disse ele.

“Criar relacionamentos é muito importante, especialmente se for com alguém que não seja da sua área nem do seu país”, disse Long.

Membros de delegação de estudantes do ensino médio do estado americano de Washington aprendem tradicional saudação de “punho e palma” na Montanha Wudang, um santuário para a arte marcial taoísta, na província de Hubei, centro da China, no dia 22 de março de 2024. Durante 11 dias desde 17 de março, um grupo de 24 estudantes americanos do ensino médio visitou Beijing e outras cidades chinesas como parte do programa de intercâmbio e estudo que convidará 50 mil jovens americanos para a China nos próximos cinco anos. (Xinhua/Wu Zhizun)

Membros de delegação de estudantes do ensino médio do estado americano de Washington visitam a Montanha Wudang, um santuário para a arte marcial taoísta, na província de Hubei, centro da China, no dia 22 de março de 2024. Durante 11 dias desde 17 de março, um grupo de 24 estudantes americanos do ensino médio visitou Beijing e outras cidades chinesas como parte do programa de intercâmbio e estudo que convidará 50 mil jovens americanos para a China nos próximos cinco anos. (Xinhua/Wu Zhizun)

Membro de delegação de estudantes do ensino médio do estado americano de Washington posa para foto usando trajes tradicionais chineses na Escola Secundária Zhixin em Guangzhou, província de Guangdong, sul da China, no dia 24 de março de 2024. Durante 11 dias desde 17 de março, um grupo de 24 estudantes americanos do ensino médio visitou Beijing e outras cidades chinesas como parte do programa de intercâmbio e estudo que convidará 50 mil jovens americanos para a China nos próximos cinco anos. (Xinhua/Lu Hanxin)

Membros de delegação de estudantes do ensino médio do estado americano de Washington observam chef preparando sobremesa no White Swan Hotel em Guangzhou, província de Guangdong, sul da China, no dia 24 de março de 2024. Durante 11 dias desde 17 de março, um grupo de 24 estudantes americanos do ensino médio visitou Beijing e outras cidades chinesas como parte do programa de intercâmbio e estudo que convidará 50 mil jovens americanos para a China nos próximos cinco anos. (Xinhua/Lu Hanxin)

Membros de delegação de estudantes do ensino médio do estado americano de Washington visitam a Montanha Wudang, um santuário para a arte marcial taoísta, na província de Hubei, centro da China, no dia 22 de março de 2024. Durante 11 dias desde 17 de março, um grupo de 24 estudantes americanos do ensino médio visitou Beijing e outras cidades chinesas como parte do programa de intercâmbio e estudo que convidará 50 mil jovens americanos para a China nos próximos cinco anos. (Xinhua/Wu Zhizun)

Membros de delegação de estudantes do ensino médio do estado americano de Washington fazem pinturas na Escola Secundária Sênior de Língua Estrangeira Nanshan de Shenzhen, em Shenzhen, província de Guangdong, sul da China, no dia 25 de março de 2024. Durante 11 dias desde 17 de março, um grupo de 24 estudantes americanos do ensino médio visitou Beijing e outras cidades chinesas como parte do programa de intercâmbio e estudo que convidará 50 mil jovens americanos para a China nos próximos cinco anos. (Xinhua/Mao Siqian)

Membro de delegação de estudantes do ensino médio do estado americano de Washington anda de liteira na Montanha Wudang, um santuário para a arte marcial taoísta, na província de Hubei, centro da China, no dia 22 de março de 2024. Durante 11 dias desde 17 de março, um grupo de 24 estudantes americanos do ensino médio visitou Beijing e outras cidades chinesas como parte do programa de intercâmbio e estudo que convidará 50 mil jovens americanos para a China nos próximos cinco anos. (Xinhua/Wu Zhizun)

Membro de delegação de estudantes do ensino médio do estado americano de Washington visita arquitetura antiga na Montanha Wudang, um santuário para a arte marcial taoísta, na província de Hubei, centro da China, no dia 22 de março de 2024. Durante 11 dias desde 17 de março, um grupo de 24 estudantes americanos do ensino médio visitou Beijing e outras cidades chinesas como parte do programa de intercâmbio e estudo que convidará 50 mil jovens americanos para a China nos próximos cinco anos. (Xinhua/Wu Zhizun)

Membros de delegação de estudantes do ensino médio do estado americano de Washington cortam papel na Escola Secundária Zhixin em Guangzhou, província de Guangdong, sul da China, no dia 24 de março de 2024. Durante 11 dias desde 17 de março, um grupo de 24 estudantes americanos do ensino médio visitou Beijing e outras cidades chinesas como parte do programa de intercâmbio e estudo que convidará 50 mil jovens americanos para a China nos próximos cinco anos. (Xinhua/Lu Hanxin)

Membros de delegação de estudantes do ensino médio do estado americano de Washington posam para foto de grupo na Montanha Wudang, um santuário para a arte marcial taoísta, na província de Hubei, centro da China, no dia 22 de março de 2024. Durante 11 dias desde 17 de março, um grupo de 24 estudantes americanos do ensino médio visitou Beijing e outras cidades chinesas como parte do programa de intercâmbio e estudo que convidará 50 mil jovens americanos para a China nos próximos cinco anos. (Xinhua/Wu Zhizun)

Membro de delegação de estudantes do ensino médio do estado americano de Washington mostra trabalho de caligrafia com pincel na Escola Secundária Zhixin em Guangzhou, província de Guangdong, sul da China, no dia 24 de março de 2024. Durante 11 dias desde 17 de março, um grupo de 24 estudantes americanos do ensino médio visitou Beijing e outras cidades chinesas como parte do programa de intercâmbio e estudo que convidará 50 mil jovens americanos para a China nos próximos cinco anos. (Xinhua/Lu Hanxin)

Membros de delegação de estudantes do ensino médio do estado americano de Washington em sala de aula na Escola Secundária Sênior de Língua Estrangeira Nanshan de Shenzhen, em Shenzhen, província de Guangdong, sul da China, no dia 25 de março de 2024. Durante 11 dias desde 17 de março, um grupo de 24 estudantes americanos do ensino médio visitou Beijing e outras cidades chinesas como parte do programa de intercâmbio e estudo que convidará 50 mil jovens americanos para a China nos próximos cinco anos. (Xinhua/Mao Siqian)

Membros de delegação de estudantes do ensino médio do estado americano de Washington e estudantes da Escola Secundária Sênior de Língua Estrangeira Nanshan de Shenzhen plantam árvores na Baía de Qianhai, em Shenzhen, província de Guangdong, sul da China, no dia 25 de março de 2024. Durante 11 dias desde 17 de março, um grupo de 24 estudantes americanos do ensino médio visitou Beijing e outras cidades chinesas como parte do programa de intercâmbio e estudo que convidará 50 mil jovens americanos para a China nos próximos cinco anos. (Xinhua/Mao Siqian)

Membros de delegação de estudantes do ensino médio do estado americano de Washington visitam a Montanha Wudang, um santuário para a arte marcial taoísta, na província de Hubei, centro da China, no dia 22 de março de 2024. Durante 11 dias desde 17 de março, um grupo de 24 estudantes americanos do ensino médio visitou Beijing e outras cidades chinesas como parte do programa de intercâmbio e estudo que convidará 50 mil jovens americanos para a China nos próximos cinco anos. (Xinhua/Wu Zhizun)

Estudante chinês mostra comida cantonesa a membros de delegação de estudantes do ensino médio do estado americano de Washington em Yongqingfang, parte antiga da cidade, em Guangzhou, província de Guangdong, sul da China, no dia 24 de março de 2024. Durante 11 dias desde 17 de março, um grupo de 24 estudantes americanos do ensino médio visitou Beijing e outras cidades chinesas como parte do programa de intercâmbio e estudo que convidará 50 mil jovens americanos para a China nos próximos cinco anos. (Xinhua/Lu Hanxin)

Membros de delegação de estudantes do ensino médio do estado americano de Washington em sala de aula na Escola Secundária Sênior de Língua Estrangeira Nanshan de Shenzhen, em Shenzhen, província de Guangdong, sul da China, no dia 25 de março de 2024. Durante 11 dias desde 17 de março, um grupo de 24 estudantes americanos do ensino médio visitou Beijing e outras cidades chinesas como parte do programa de intercâmbio e estudo que convidará 50 mil jovens americanos para a China nos próximos cinco anos. (Xinhua/Mao Siqian)

Membros de delegação de estudantes do ensino médio do estado americano de Washington em sala de aula na Escola Secundária Sênior de Língua Estrangeira Nanshan de Shenzhen, em Shenzhen, província de Guangdong, sul da China, no dia 25 de março de 2024. Durante 11 dias desde 17 de março, um grupo de 24 estudantes americanos do ensino médio visitou Beijing e outras cidades chinesas como parte do programa de intercâmbio e estudo que convidará 50 mil jovens americanos para a China nos próximos cinco anos. (Xinhua/Mao Siqian)

Membros de delegação de estudantes do ensino médio do estado americano de Washington e estudantes da Escola Secundária de Língua Estrangeira Nanshan de Shenzhen dançam juntos no campus da Escola Secundária Sênior de Língua Estrangeira Shenzhen Nanshan de Shenzhen, província de Guangdong, sul da China, no dia 25 de março de 2024. Durante 11 dias desde 17 de março, um grupo de 24 estudantes americanos do ensino médio visitou Beijing e outras cidades chinesas como parte do programa de intercâmbio e estudo que convidará 50 mil jovens americanos para a China nos próximos cinco anos. (Xinhua/Mao Siqian)

Membros de delegação de estudantes do ensino médio do estado americano de Washington em sala de aula na Escola Secundária Sênior de Língua Estrangeira Nanshan de Shenzhen, em Shenzhen, província de Guangdong, sul da China, no dia 25 de março de 2024. Durante 11 dias desde 17 de março, um grupo de 24 estudantes americanos do ensino médio visitou Beijing e outras cidades chinesas como parte do programa de intercâmbio e estudo que convidará 50 mil jovens americanos para a China nos próximos cinco anos. (Xinhua/Mao Siqian)

Fale conosco. Envie dúvidas, críticas ou sugestões para a nossa equipe através dos contatos abaixo:

Telefone: 0086-10-8805-0795

Email: portuguese@xinhuanet.com