A cidade de São Paulo mais uma vez se torna o epicentro da moda, com a celebração do São Paulo Fashion Week, um dos eventos mais aguardados e prestigiados do mundo fashion.
O São Paulo Fashion Week N57 reafirma sua crença no processo criativo, resultado do trabalho e esforço de todos que acreditam que é possível transformar e produzir novas realidades.
Um movimento que atravessa e transborda a própria moda, ampliando suas conexões e expressões. É nessa sintonia que se constrói o futuro, alinhado com as demandas dos novos tempos.
Nesta edição, o tema central dos desfiles é a "Sintonia", uma palavra que ecoa em cada peça. A proposta é ir além do simples conceito de harmonia, buscando uma conexão profunda entre diferentes elementos da moda e da vida cotidiana.
As passarelas se enchem de cores vibrantes, estampas ousadas e silhuetas inovadoras. Das marcas mais estabelecidas às novas promessas da moda brasileira, cada apresentação é uma experiência sensorial, mergulhando os espectadores em um mundo onde a moda se torna uma forma de expressão artística.
Mais do que apenas uma semana de moda, o São Paulo Fashion Week é um reflexo da diversidade e da criatividade do Brasil.
É um momento para celebrar a sintonia de perspectivas distintas, reafirmando o papel da moda como uma linguagem universal que une pessoas de todo o mundo e permite o intercâmbio de expertise entre as nações.
Arlindo Grund - Consultor de Moda
Eu acho que o futuro entre o Brasil e a China, o encontro deles na moda e no mercado, na economia de maneira geral, vai ser muito bom para os 2 países. Porque a gente vai ter uma troca de conhecimento, a gente vai ter o excessivo de criatividade do brasileiro, com a normatização do chinês, que gosta de fazer tudo muito certo, tudo muito correto, então eu acho que essa junta, essa mistura pode dar, como a gente fala no Brasil: Um Samba muito bom. E eu acho que a influência da China, mais uma vez vai ser importante para a gente porque a gente está vendo que o crescimento na China está grande. Então, se a gente olhar para esse mercado também, por que não vender para lá também, porque afinal de contas a China pode consumir o produto brasileiro.